quinta-feira, 29 de maio de 2008

Pauta


Retranca:

Teatro Transcendental
Roteiro:
A organizadora é a Associação da Luz, representado pelo Luiz Eduardo Girão, empresário e humanista. O teatro acontecerá de 19 a 24 de agosto de 2008 no teatro José de Alencar em Fortaleza(CE)

Contatos: (65) 32605140

Horários: 13h às 17h e das 18:OO às 22h
Pauteiro:

Maria Janaina Vieira e Karine Alves de Sousa

Proposta:
A MOSTRA BRASILEIRA DE TEATRO TRANSCENDENTAL, ocorrerá de 19 a 24 de agosto de 2008 no teatro José de Alencar, organizado pela Estação da Luz. O evento é constituído por apresentações teatrais nacionais, com o objetivo de ajudar 29 instituições carentes, entre elas, creches, asilos e escolas para portadores de deficiência, através de arrecadações de alimentos não perecíveis, e com todo o dinheiro arrecado dos ingressos valor não divulgado.
Encaminhamento:
Entrevistaremos os principais organizadores: Suely Vieira, Bárbara Barroso, Sidney Girão e Luiz Eduardo Girão.
A entrevista será de 20 minutos para cada organizador, perguntaremos sobre o projeto e os principais objetivos. Durante o evento faremos algumas imagens do local e das apresentações teatrais e em seguida entrevistaremos o público e as instituições carentes, entre elas, creches, asilos e escolas para portadores de deficiência, que estarão recebendo as doações.
Principais artistas a serem entrevistados: Fernanda Montenegro, Gabriela Pêra, Carlos Vereza, Caio Blat, Nanda Costa e Lúcio Mauro.
Dados:

A MOSTRA BRASILEIRA DE TEATRO TRANSCENDENTAL é um evento realizado anualmente na cidade de Fortaleza. Tem como palco o Teatro José de Alencar. Uma iniciativa pioneira no Brasil.
O evento é constituído por um repertório de apresentações teatrais voltadas para temática da espiritualidade, abordando lições de fé, amor e altruísmo. Buscando sensibilizar o público para a formação e solidificação de uma corrente ativa de solidariedade entre as pessoas. A Mostra fundamenta colaborações do público com doações financeiras e de alimentos para instituições notadamente carentes, entre elas, creches, asilos e escolas para portadores de deficiência existentes no estado do Ceará.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Fome e miséria no Brasil



O Brasil, mesmo com a criação de programas como a Fome Zero, ainda é preciso implantar várias mudanças políticas, para que milhões de brasileiros deixem de sofrer com a fome e desnutrição.

Nordeste é uma das regiões mais afetada no Brasil, uma região que sofre com a seca, onde está havendo uma agravação climática em áreas afetadas devido à estiagem, fala os especialistas.

Várias pessoas são vítimas desse sistema devido a longa estiagem, onde não podem plantar, colher e criar animais. Estão sobrevivendo em condições mínimas de sustento.
Cerca de 14 milhões de pessoas convivem com a fome no Brasil, pesquisas feitas, mostram que crianças até 4 anos de idade encontra-se em situação de risco alimentar.
Somos uma nação com clima, solo, riquezas naturais e minerais de dar inveja em qualquer país de primeiro mundo.Temos matérias primas, temos solos favoráveis e produtivos, porém não aproveitados.

Mas no Brasil, que tem condições de produzir alimento para o mundo, existe um contraste enorme e que em muitas vezes nos deixa envergonhados.

Ao mesmo tempo que produzimos,o número de desperdício de alimentos, e o não reaproveitamento é espantoso, pois poderia alimentar uma grande parte das pessoas que passam fome.

Mesmo com projetos criados pelo governo, ajuda de voluntários, não está sendo suficiente para suprir a falta de alimentos e diminuir o indicie de mortes causado pela a desnutrição.

O nosso país rico em todos os aspectos desde beleza natural, as melhores e mais belas culturas do mundo, sofre com a triste realidade da fome. Muitas pessoas escutam falar em noticiários, ficam sabendo de algumas mortes, tragédias, porém não representa nem a metade da realidade. Ao nosso governo e a todos os cidadãos brasileiros, que abram os olhos e que parem de enxergar como um simples ou mais um problema que o Brasil sofre, mas sim, como uma grande “guerra” que teremos que lutar para que possamos salvar várias vidas.

1968: O ano que não terminou


Zuenir Ventura, autor do livro, conta em sua obra, fatos que aconteceram durante aquele ano, quando presenciou de perto todos os acontecimentos.

O ano de 1968 marcou e mudou muita a história da sociedade, o modo de pensar, agir e aceitar. Foram mudanças na buscas que seria feita pelo povo.


1968 foi ano de
Beatles, Rolling Stones, Roberto Carlos e ascensão dos tropicalistas marcaram o período.O Brasil tinha canções de protesto e discussões sobre política e estética.

O livro começa com uma festa de reveillon, , houve mudanças de comportamento nas mulheres, jovens, e até mesmo entre casais, muitos naquela noite estavam se separando. Mulheres entre 20 e 30 anos, estavam se arriscando em uma espécie de nova aventura, novos horizontes, onde queriam ter uma maior liberdade no modo de se vestir, criando-se novos estilos, e até mesmo nas suas relações sexuais. Queriam uma maior liberdade.


Contudo, 1968 foi o ano das revoluções.Os jovens foram os principais atores.
Na Europa houve a explosão das lutas juvenis que marcaram época, também nos EUA e na América Latina foi um ano agitado.

Em um de seus capítulos, Zuenir fala de uma sexta feira sangrenta, onde pode contar com mais ênfase as revoltas dos jovens. As pessoas lutaram contra a policia nas ruas, jogavam pedras, paus, vasos de plantas, tudo aquilo que encontravam na frente era jogado para fora de edifícios. Muitas pessoas ficaram feridas, algumas morreram e causaram uma revolta ainda maior.


Um exemplo disso foi a morte do estudante Édson Luis que provocou um grande alvoroço. O episódio fez que a população aumentasse ainda mais a
sua revolta e saísse para as ruas,as pessoas decidiram entrar na guerra, o que ficou conhecida como a “sexta-feira sangrenta”.

A mudança estética, política e cultural que tomou conta do mundo em 1968 teve reflexos diretos no Brasil. Zuenir Ventura faz uma reconstituição dos tempos de exaltação daquela época e revela fatos marcantes sobre os principais personagens da vida política e cultural brasileira do período.


1968 foi o ano que mudou o país, e hoje, depois de quarenta anos, vemos reflexos e cicatrizes daquele período. Como o título do livro diz “o ano que não terminou”, 1968 não acabou, só foi o ano que iniciou e abriu as portas para novos acontecimentos que vivemos e ainda estão por vir.