domingo, 15 de junho de 2008

Assassinados em 1968

O ano de 1968 é marcado por várias revoluções, protestos, mudanças na sociedade e principalmente por conquistas.

Por isso, não podemos deixar de mencionar e relembrar de grandes nomes que não só marcaram a história, mas que foram responsáveis por estas mudanças. Durante aquele ano marcado por perturbações, houve vários protestos em busca de direitos, igualdade social. Martin Luther King foi uma pessoa que teve grande influencia na busca da igualdade social. Um pastor negro americano que sonhava com um mundo de liberdade e justiça para todos, com a sua frase famosa: “Eu tenho um sonho” usado no seu discurso um dia antes de ser assassinado em Memphis. Durante a sua vida, King conseguiu convencer a maioria dos negros que era possível haver igualdade social. Um homem religioso, que sempre mantinha o respeito à mensagem de amor da bíblia.

Alguns dias após a morte de King, o presidente Lyndon Johnson assina uma lei acabando com a descriminação social. O sonho de King e milhões de negros americanos tinha sido realizado.

Se não bastasse a morte de King naquele dia, as pessoas que acompanharam o crime, indignados e violentos deixaram mais de 20 mortos durante confusões.

As pessoas que viviam aquele ano não só acompanharam a morte do homem que mudou e trouxe uma esperança aos negros, mas também presenciaram o assassinato do irmão do presidente John Kennedy, morto em 1963.

Ele que acabava de derrotar o senador Eugene por 4 pontos, comemorava no hotel Ambassador em Los Angeles acompanhado de sua mulher, onde cumprimentava todas as pessoas que o acompanhava na sua campanha a reeleição a presidência. Porém algum tempo depois foi assassinado com um tiro naquele mesmo dia. Desesperos, lágrimas, gritos, confusões acompanhavam aquela tragédia, vinte e seis horas depois as pessoas acompanhavam a morte de Robert Kennedy que morria no hospital Bom Samaritano de Los Angeles.

Neste ano estava ocorrendo os Jogos Olímpicos no México, onde dez dias antes do começo daqueles jogos, milhares de jovens marcharam ao estádio para manifestar a revolta contra à guerra e a ditadura. O governo reagiu contra o manifesto com armas, matando 300 jovens, onde foram empilhados e mostrados ao mundo, onde só aumentou a raiva dos jovens e trabalhadores contra os governantes.

O ano de 1968 foi um ano sangrento, marcado por várias tragédias, milhares de pessoas tristes pela morte de familiares, amigos. Um ano que mudou muita coisa no mundo, porém como toda grande transformação tem as suas conseqüências, a morte desses milhões de pessoas foram uma delas.

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